No Ministério Menorah, sediado na Igreja Pão de Judá, em Cachoeira do Sul/RS, o Apóstolo Sérgio Roberto Alves enfrenta sérias acusações relacionadas à morte de um jovem durante um batismo religioso em 2014. O adolescente de 15 anos, Rafael Carvalho, perdeu a vida devido a ações imprudentes e negligentes durante o ritual realizado em um rio.
Além disso, o apóstolo também está envolvido em uma série de polêmicas, entre elas, casos de corrupção e lavagem de dinheiro. Acusações essas que afastam o apóstolo das palavras que o Ministério Menorah se propõe a propagar através de sua fé. Agora, todos os olhos estão voltados para o que irá acontecer com o grupo religioso. Leia para saber mais!
Uma tragédia que marcou o Ministério Menorah
O trágico incidente ganhou destaque nas manchetes devido à imprudência durante o batismo religioso, levando à condenação do Apóstolo Sérgio Alves. O Ministério Menorah enfrenta agora repercussões legais decorrentes desse fatídico evento, que resultou na perda irreparável da vida de Rafael Carvalho. Esse caso fez com que a população passasse a observar as ações suspeitas do grupo religioso.
O jovem de 15 anos, Rafael Carvalho, encontrou um destino fatídico devido a atos que foram considerados imprudentes e negligentes, perpetrados durante o ritual que teve lugar nas águas de um rio. Essa tragédia marcante lançou questionamentos sobre a reputação do Ministério Menorah, gerando repercussões não apenas dentro da comunidade religiosa, mas reverberando também nas esferas legais e sociais.
Decisão condenatória
A decisão condenatória sobre o caso do afogamento de Rafael Carvalho reforça as acusações contra o líder do Ministério Menorah, também conhecido como Ministério Mizpá. A comunidade religiosa e a sociedade como um todo aguardam as consequências legais para aqueles envolvidos nesse triste episódio, pois a perda de uma vida tão jovem ainda deixa marcas na vida dos familiares e amigos.
A exploração financeira e as práticas questionáveis do Ministério Menorah
Além das acusações relacionadas ao incidente trágico, o Ministério Menorah também está sob escrutínio devido às suas práticas financeiras questionáveis. O grupo atrai fiéis, chamando-os de “investidores do Reino” e incentivando a compra de produtos da igreja como um meio de alcançar sucesso espiritual. Esse discurso chama a atenção da comunidade, que teme que os fiéis estejam sendo explorados.
Claudiane, também conhecida como Diane, sócia de Sérgio Alves, orienta os fiéis a se tornarem “investidores do Reino” através do WhatsApp da TV Menorah. Em um vídeo divulgado no Facebook em 2019, ela explica a necessidade de se tornar um anunciante na “empresa de Deus na terra” e efetuar pagamentos para garantir bênçãos espirituais.
Acusações graves
Além dos problemas relacionados ao batismo e às práticas financeiras, o Apóstolo Sérgio Alves é denunciado por envolvimento em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro. Suas empresas, incluindo Editora Vento Sul, Rádio e TV Menorah, e Sul Módulo Comércio de Materiais de Construção, são alvo de investigações por irregularidades tributárias, resultando em processos de execução fiscal. A comunidade religiosa agora se vê diante de uma crise, enquanto as autoridades buscam responsabilidades e soluções para os problemas apresentados.